A ideia dele é apresentar os principais recursos de suporte nativo do SQL Server 2014/2016 a documentos XML. Além disso, ele tem como objetivo reservar uma parte da apresentação para debater com os participantes sobre casos de uso e quando o uso de XML em bancos de dados relacionais podem simplificar o modelo entidade-relacionamento e a manutenção. Traga seus casos de uso de XML no SQL Server para debatermos e compartilharmos nossas experiências.
De resto vocês já sabem o que fazer, por favor confirmar presença com nome e e-mail no Google Groups. Para aqueles que não estão no grupo, basta ir até http://groups.google.com/group/sqlserverdf, fazer sua inscrição e aguardar minha moderação.
Data e horário: 01/10/2015, das 18h às 20h
Local: Xperts Trainning Center
Palestrante: Rogério Moraes de Carvalho
Título: Suporte XML nativo no SQL Server 2014/2016
Descrição: Nesta sessão será apresentado o suporte XML nativo no SQL Server 2014/2016. O tipo de dado xml, que foi introduzido no SQL Server 2005, e a diferença entre uma coluna “tipada” (validada por uma coleção de XML Schemas) e “não tipada” (sem validação). Os cinco métodos do tipo de dados xml (query, value, exist, modify e nodes), usados para consultar ou modificar uma instância XML armazenada em uma coluna do tipo xml, com suporte parcial a XQuery para consultas de dados XML e a extensão XML DML da Microsoft ao XQuery (insert, delete e replace value of) para modificação de dados XML.
Mini-cv do palestrante:
Rogério Moraes de Carvalho é consultor e instrutor de TI. Ele é MVP em .NET. Trabalha com desenvolvimento de sistemas na plataforma .NET, e outras plataformas, e tem uma grande preocupação em utilizar bem os recursos da infraestrutura de dados utilizada pelos sistemas. Ele procura entender com mais profundidade os recursos das fontes de dados utilizadas nos sistemas, num momento em que a moda do desenvolvedor “moderno, antenado e competente” é codificar o modelo do seu domínio na aplicação e deixar que um framework de mapeamento objeto-relacional gere, automaticamente, o modelo relacional do banco de dados. Ele prefere procurar entender o funcionamento interno do framework de mapeamento-objeto relacional e não ficar dependente dele, uma vez que ele não é capaz de avaliar, por exemplo, quando é melhor estruturar parte dos dados em XML na modelagem de um sistema.
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